-Eu só quero que ele desapareça! – era a frase que eu mais repetia. Não era errado eu odiá-lo, errado era eu acreditar tão facilmente nos outros. Como muitos dizem, o amor cega. E quando percebemos, estamos parados num lugar vazio, sem ninguém pra poder nos dar um apoio. Pior do que não vê-lo, era ver e conviver com ele todos os dias. Isso me deixava com raiva, mais não era raiva dele, era raiva pela ausência dele. Ele fez marca. E como todos os cortes profundos, os meus ainda demoravam muito para começar a cicatrizar. Em muitas vezes eu consegui não lembrar, mais sempre, de alguma maneira eu me lembrava de cada palavra que ele me dizia, lembrava das promessas que não foram cumpridas e, principalmente, lembrava de como ele me fazia feliz.
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ResponderExcluirMuito, muito lindo o teu post!
ResponderExcluirAdorei seu blog, seguindo-te. *-*
wee, obrigada amolí *-*
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